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Quem Somos


Membros Efetivos


Aline Maués Ferreira de Figueiredo Seixas

Atualmente cursa o quinto ano do curso de Bacharelado em Psicologia (Formação do Psicólogo) pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atua como bolsista PIBEX/UFPA no projeto de extensão Síndrome de Down e Autismo: suporte psicoeducacional a familiares e cuidadores, e participa como auxiliar de pesquisa do projeto de mestrado Efeitos de instrução e de automonitorização sobre o seguimento de regras para a aplicação de insulina em crianças com diabetes tipo 1. Trabalhou no Laboratório de Processos Comportamentais Complexos como aluna bolsista de iniciação científica PIBIC/UFPA. Tem experiência em artes, com ênfase em Dança Contemporânea e Sapateado Norte-Americano.

Amanda Soares Dantas

É graduanda em Psicologia (Formação do Psicólogo). Foi monitora da disciplina Behaviorismo I, é bolsista de iniciação científica sob orientação do Prof. Dr. François Tonneau e voluntária no Laboratório de Estudos do Comportamento Complexo (LECC).


Flávia Pinho Almeida

É graduanda do curso de Psicologia na Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Análise do Comportamento, tendo atuado nos seguintes temas: controle aversivo; comportamento controlado pelas contingências e comportamento governado por regras; e comportamento simbólico. Atualmente, é bolsista de Iniciação Científica (CNPQ) sob orientação da Prof. Dra. Eleonora Ferreira, e tem interesse na área de Análise Aplicada do Comportamento e Psicologia da Saúde.


Izabel Cristina da Silva Brasiliense

É mestranda do Programa de Pós Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em análise do comportamento. Tem interesse pela área de Análise Experimental do Comportamento, Análise Aplicada do Comportamento e Psicologia da saúde.

Jéssica Lana Farias Nunes

É graduanda em Psicologia (Formação do Psicólogo).


Luiz Henrique Santana Conceição

Graduando em Psicologia (Universidade Federal do Pará), trabalhou como assistente de ensino em disciplinas de História da Psicologia, Fundamentos da Psicologia Experimental (com ênfase em Análise do Comportamento) e Subjetividade e Comportamento. Foi bolsista do Laboratório de Comportamento Social e Seleção Cultural da UFPA e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Células Tronco (INCTC), exercendo atividades de pesquisa no Centro Nacional de Primatas do Instituto Evandro Chagas desenvolvendo modelos experimentais-comportamentais de estudo dos efeitos terapêuticos do transplante de células tronco humanas em primatas não humanos (Sapajus sp.). Também atua como assistente de ensino na disciplina de Teoria e Técnicas de Aconselhamento Psicoterápico na Abordagem Comportamental, Estagiário de Psicologia na Escola de Aplicação da UFPA e pesquisador na Escola Experimental de Primatas da UFPA.


Rubilene Pinheiro Borges

É doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento e investiga a área de bem-estar animal sob orientação da Profª Drª Marilice Garotti. Tem experiência na área de Psicologia Experimental, com ênfase em Anáilise Experimental do Comportamento, atuando principalmente nos seguintes temas: Cebus apella, identidade generalizada, discriminação auditivo-visual e relações arbitrárias entre estímulos temáticos. Tem interesse em trabalhar com pesquisa sobre Análise do Comportamento aplicada à Educação e em Neurociências.




Membros Fundadores Egressos
 
Airton Ícaro Cantuária Gonzaga

Graduando de Psicologia pela Universidade Federal do Pará desde 2009, com estudos e pesquisas focados na área de Psicologia Experimental e Análise do Comportamento. Foi bolsista por dois anos,orientado pela pesquisadora Ms. Klena Sarges Marruaz da Silva, em pesquisa voltadas para a criação, avaliação e utilização de modelos comportamentais para o estudo experimental da Doença de Parkinson, com foco na mensuração de sinais de estados depressivos em primatas não humanos induzidos a Parkinson. Tem interesse em pesquisar e trabalhar com Análise Comportamento aplicada em contextos educacionais, especialmente voltados à formação de professores, ensino de leitura, escrita, repertório matemático e científico.

Natália Santos Marques

Doutoranda do Programa de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo - USP. Mestre em Teoria e Pesquisa do Comportamento pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Colunista do COMPORTE-SE: Psicologia Científica. Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Atuou como acompanhante terapêutica no ano de 2009. Atua principalmente nos seguintes temas: análise comportamental da cultura; superstição; comportamento supersticioso; comportamento religioso; terapia comportamental e comportamento verbal.

Pedro Augusto dos Anjos Cabral

É graduado em Psicologia pela Universidade Federal do Pará, onde exerceu a função de coordenador acadêmico-cultural do Centro Acadêmico de Psicologia por dois anos. Foi bolsista de iniciação científica pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) durante 3,5 anos. Sua atividade de pesquisa focaliza processos comportamentais culturais, autocontrole e políticas científicas e de formação.

Outros Membros Egressos
 
Marina Rosa Ferreira Relvas

Atualmente é concluinte do curso de Psicologia na Universidade Federal do Pará (UFPA). É Bolsista de Iniciação Científica (CNPq), atuando na área de Adesão ao Tratamento no Hospital Universitário Bettina Ferro.

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Esta dúvida é comum e, felizmente, de simples explicação. Na punição negativa, a eliminação de um estímulo reforçador ocorre contingente à emissão da resposta. Na extinção operante, não há reforçamento programado para uma classe de respostas, modo que quando emitidas, essas respostas não produzem nenhum estímulo consequente. Não há relação de contingência neste caso e Catania (1999) corrobora esta afirmação. Conceba este exemplo banal: alguém assiste TV. Outro morador da casa exige utilizar a mesma TV. Após uma rápida briga, o primeiro ofende o segundo, que apanha o controle remoto e saí correndo. Desprovido do equipamento, o indivíduo poderá continuar assistindo TV, mas estará desprovido de um reforçador: comodidade para passar os canais, que foi eliminada contingente à sua resposta de ofender o outro. Nessa mesma situação, as pilhas do controle poderiam parar de funcionar, de modo que o equipamento ficaria temporariamente inutilizado e a comodidade, suspensa. Mas tal suspensão f...

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