Pular para o conteúdo principal

Atividades Realizadas

Atividades

2011

  1. Apoio à Palestra “Análise do comportamento e Psicologia Forense”: ocorrida em 15 de junho de 2011 na UNAMA, foi ministrada pela Profª Drª Paula Inez Cunha Gomide e contou com público de 115 pessoas. O apoio da LAAC ocorreu por meio do registro dos participantes e da produção digital e distribuição impressa dos certificados.

  1. Participação no Grupo de Interesse do XX Encontro da Associação Brasileira Psicologia e Medicina Comportamental – JACs e EACs: Foi discutida a possibilidade de criar uma premiação durante a ABPMC para o melhor painel apresentado em JACs e EACs.

  1. Realização da II Jornada de Análise do Comportamento de Belém: a programação apresentou a uma audiência de 319 inscritos três mini-cursos, quatro simpósios, duas conferências, três sessões de primeiros passos, uma sessão especial e nove painéis apresentados por estudantes, totalizando 22 trabalhos. Os assuntos das apresentações versaram sobre: psiquiatria; antropologia; neurociências; behaviorismo radical, ética e política; variáveis biológicas; tratamento da depressão, diabetes e obesidade; filosofia da mente; práticas culturais e metacontingências na era da internet; comportamento simbólico; conceito comportamental de punição; comportamento controlado por regras; superstição e aspectos metodológicos do Behaviorismo Radical.

  1. Realização da Palestra “Análise do comportamento aplicada à saúde – adesão ao tratamento no contexto nutricional”: ocorreu em 23 de setembro de 2011 na UFPa, foi ministrada pela Ms. Daniela Lopes Gomes e teve público de 26 pessoas. A palestra compreendeu temáticas acerca da importância de equipes multidisciplinares no contexto hospitalar, da aplicação da análise funcional por uma nutricionista e da utilização da análise funcional para investigações empíricas, relacionadas à adesão de pacientes com diagnóstico de diabetes ao tratamento, e para favorecer a aprendizagem de comportamentos de auto-monitoramento por parte dos pacientes.

  1. Realização da Palestra “Análise funcional como ferramenta de avaliação psicopedagógica”: Ocorreu em 26 de agosto de 2011 na UFPa, foi ministrada Profª. Ms. Ana Sylvia Colino Gonçalves (Faculdade Ideal) e teve público de 32 pessoas. A palestra compreendeu temáticas sobre o papel da intervenção do psicopedagogo, da análise funcional relacionada à prática psicopedagógica e exemplificações, baseadas na prática profissional da palestrante na Faculdade Ideal.

  1. Realização da Palestra “Por que a psicologia não precisa ser uma ciência da mente?”: ocorreu em 08 de abril de 2011 na UFPa, foi ministrada pelo Prof. Dr. Carlos Barbosa Alves de Souza (NTPC-UFPa) e teve público de 54 pessoas. A palestra compreendeu temáticas como o conceito moderno de mente, críticas às concepções mentais, o debate terminológico e lógico proposto pelo filósofo Gilbert Ryle e as possibilidades de análise e sistematização teóricas propostas pela Análise do Comportamento.

  1. Realização da Palestra “Sobre o ‘organismo vazio’ e a ‘tábula rasa’- variáveis biológicas e análise do comportamento”: ocorreu em 25 de maio de 2011 na UFPa, foi ministrada pelo Prof. Dr. Marcus Bentes de Carvalho Neto (NTPC-UFPa) e teve público de 81 pessoas. A palestra compreendeu temáticas acerca do debate da origem dos comportamentos, da dicotomia inato-aprendido, das problemáticas relacionadas à psicologia de estímulo-resposta e da interação existente entre o nível filogenético e ontogenético, influente no comportamento dos organismos.

  1. Realização do I Encontro Pré-ABPMC: Alguns dos trabalhos submetidos pelos membros da LAAC à ABPMC passaram por arguição com o objetivo de aprimorar a apresentação para o congresso.

2012

  1. Apoio à I Jornada de Estudos em Psicologia: apoio para divulgação.

  1. Apoio à Palestra “Terapia Analítico-Comportamental”: ocorrida em 13 de março de 2012 na UFPA, ministrada pelo Prof. Dr. Roberto Banaco e contou com público de 108 pessoas. O apoio da LAAC ocorreu por meio do registro dos participantes e da produção digital e distribuição impressa dos certificados.

  1. Participação no Grupo de Interesse do XXI Encontro da Associação Brasileira Psicologia e Medicina Comportamental – JACs e EACs: Foi discutida a possibilidade de fazer uma cartilha online para organização de JACs e EACs.

  1. Publicação no blog Baboseiras Epistemológicas: “HumanizaSUS” ou o SUS Humaniza?

  1. Publicação no blog Baboseiras Epistemológicas: “O homem que trabalha perde tempo precioso”

  1. Publicação no blog Baboseiras Epistemológicas: Acerca dos chocolates que derretem

  1. Publicação no blog Baboseiras Epistemológicas: Há outra metade da laranja?

  1. Publicação no blog Baboseiras Epistemológicas: Sherlock Holmes: o avô de Watson


  1. Publicação no blog da LAAC: O que é contingência?





  1. Realização da III Jornada de Análise do Comportamento de Belém: a programação apresentou  a uma audiência de 135 ouvintes assíduos um minicurso, dois simpósios, uma mesa redonda, quatro palestras, duas sessões de primeiros passos, uma sessão especial, uma sessão de cinema e cinco comunicações orais, três sessões coordenadas e onze painéis apresentados por estudantes, totalizando 31 trabalhos. Os assuntos das apresentações versaram sobre: subjetividade; generalização funcional; papel, função, responsabilidade social da pós-graduação na sociedade; relação entre terapia e pesquisa conceitual e experimental; análise aplicada do comportamento; uso de modelos animais; seleção por consequências e cultura; psicologia organizacional; orientação para pessoas com dificuldades para dirigir veículos automotivos; análise comportamental do autismo; behaviorismo rumo aos 100: um novo olhar filosófico, científico e tecnológico.

  1. Realização da Palestra “Psicooncologia: o que é e como se pode trabalhar”: ocorreu em 13 de abril de 2012 na UFPa, ministrada pelo Prof. Áderson Luiz Costa Junior (UnB) e teve público de 74 pessoas. A palestra apresentou a área da psico-oncologia, seu objeto de estudo e princípios de ação, considerando a pesquisa científica, em psicologia da saúde, como subsídio para programas de intervenção profissional. Serão abordados dados de pesquisa que: (a) analisam o processo de comunicação entre médicos, familiares e pacientes, com ênfase em episódios de consulta médica; (b) investigam estratégias de enfrentamento de pais de crianças durante o tratamento médico do paciente; e (c) investigam os efeitos de programas de preparação psicológica para exposição a procedimentos médicos invasivos.

  1. Realização do II Encontro Pré-ABPMC: Alguns dos trabalhos submetidos pelos membros da LAAC à ABPMC passaram por arguição.


2013

  1. Apoio à I Jornada de Análise do Comportamento de Santarém: apoio de planejamento logístico. O evento teve dois dias de programação, com participação de professora da UFPA e contou com ampla participação dos estudantes do curso de Psicologia do IESPES.

  1. Apoio à II Jornada de Estudos em Psicologia: Apoio de divulgação; cessão de sala de apoio e armários; empréstipo de garrafas térmicas e datashow; acesso a copa do NTPC; doação de pacotes de bolacha.

  1. Apoio ao I Simpósio Amazônico Sobre Teoria e Pesquisa do Comportamento: apoio em divulgação e inscrição de graduandos; participação de 20 estudantes da graduação em Psicologia.

  1. Grupo de Estudos “Formação Cientifica”:
Assis, M. (2005). O alienista e outros contos. Guarulhos: Germape.
Carrara, K. (2005). Behaviorismo radical: crítica e metacrítica. São Paulo: Editora UNESP. (Capítulo 6)
Chiesa, M. (2006). Behaviorismo radical: a filosofia e a ciência. Brasília: Ibac Editora e Editora Celeiro. Publicado originalmente em 2004. (Capítulos 2, 3, 4, 5, 6 e 7)
Freire-Maia, N. (2008). Verdades da ciência e outras verdades: a visão de um cientista. São Paulo: Editora UNESP. (Capítulos 1, 2 e 3)
Lilienfeld, S., Lynn, S. J., Ruscio, J., & Beyerstein, B. (2010). Os 50 maiores mitos populares da Psicologia. São Paulo: Editora Gente. (Capítulos 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11)
Slater, L. (2004). Mente e cérebro. Rio de Janeiro: Ediouro. (Capítulos 3 e 10)
Swain, H. (2010). Grandes questões da ciência. Rio de Janeiro: José Olympio Editora. (Capítulos 4, 5 e 9)

  1. Participação na Semana do Calouro de Psicologia de 2013: Foram apresentados em linhas gerais os mitos sobre AC enumerados no About Behaviorism.

  1. Participação no Grupo de Interesse do XXII Encontro da Associação Brasileira Psicologia e Medicina Comportamental – JACs e EACs: o grupo fundido ao GT ABPMC Comunidade.

  1. Projeto “De frente com a LAAC”: foi realizada uma entrevista com o Prof. José Carlos Simões Fontes, PhD, durante a IV JAC Belém.



  1. Realização da Palestra “Tratamento analítico-comportamental de psicopatologias no contexto forense”: ocorreu em 15 de março de 2013 na UFPA, foi ministrada pelo Prof. Dr. Aécio Borba e teve público de 36 ouvintes.

  1. Realização da IV Jornada de Análise do Comportamento de Belém: a programação apresentou a um audiência de 100 ouvintes assíduos m dois simpósios, uma mesa redonda, três conferências, seis sessões de primeiros passos, uma sessão especial, uma sessão de cinema, uma entrevista, um debate, uma sessão coordenada e quatro painéis apresentados por estudantes, totalizando 21 trabalhos. As apresentações versaram sobre: comportamento, cognição e contingências culturais; análise do comportamento antijurídico; ansiedade; terapia analítico comportamental; adesão ao tratamento; otimização da escolha de grupo; TDAH; depressão; modelos analítico-comportamentais de intervenção clínica; transtornos do espectro autista; considerações históricas sobre os 100 anos de behaviorismo; contingências sociais; educação inclusiva.

  1. Doação de materiais escolares e psicopedagógicos para a Clínica de Psicologia da UFPA, custeados com as inscrições da IV JAC Belém.

  1. Realização do JAC Comunidade “Educação inclusiva e Análise do Comportamento”: ministrado pela Profª Drª Camila Domeniconi da UFSCar na Escola de Aplicação da UFPA durante a IV JAC Belém, beneficiou cerca de 50 professores da educação básica.

Postagens mais visitadas deste blog

Qual a diferença entre punição negativa e extinção?

Esta dúvida é comum e, felizmente, de simples explicação. Na punição negativa, a eliminação de um estímulo reforçador ocorre contingente à emissão da resposta. Na extinção operante, não há reforçamento programado para uma classe de respostas, modo que quando emitidas, essas respostas não produzem nenhum estímulo consequente. Não há relação de contingência neste caso e Catania (1999) corrobora esta afirmação. Conceba este exemplo banal: alguém assiste TV. Outro morador da casa exige utilizar a mesma TV. Após uma rápida briga, o primeiro ofende o segundo, que apanha o controle remoto e saí correndo. Desprovido do equipamento, o indivíduo poderá continuar assistindo TV, mas estará desprovido de um reforçador: comodidade para passar os canais, que foi eliminada contingente à sua resposta de ofender o outro. Nessa mesma situação, as pilhas do controle poderiam parar de funcionar, de modo que o equipamento ficaria temporariamente inutilizado e a comodidade, suspensa. Mas tal suspensão f...

O que é contingência?

Contingência é uma unidade de análise do comportamento. Ela descreve uma relação funcional em suas partes ambientais (os estímulos) e organísmicas (as respostas). Existem pelo menos duas formas elementares de se representar uma contingência dependendo do tipo de relação comportamental que podemos tratar. O primeiro tipo é a contingência respondente que considera a relação entre dois termos: um estímulo antecedente eliciador (que pode ser incondicionado ou condicionado) e uma resposta eliciada. O paradigma respondente é herdeiro dos trabalhos de Ivan P. Pavlov, fisiólogo russo que construiu sua obra entre o fim do século XIX e o início do século XX, e John B. Watson (1913), psicólogo norte-americano que se apropriou dos fundamentos metodológicos do trabalho de Pavlov para lançar a primeira proposta de psicologia comportamental em seu ensaio Psychology as the behaviorist views it. A continuidade das pesquisas experimentais behavioristas deu base para que B. F. Skinner, 1904-199...

Para o Behaviorismo, a punição é o inverso do reforçamento?

Para o Behaviorismo, considerando que este é uma escola filosófica composta por uma série de pesquisadores com linhas teórico-experimentais distintas, seria impossível esgotar em uma breve explanação todas as possibilidades explicativas para contemplar esta pergunta. Portanto, concentremos nossos esforços nas duas principais propostas que discutem o conceito de punição atualmente: a de B. F. Skinner (1953/2003) e a de Azrin e Holz (1966/1975) (Mayer & Gongorra, 2011). A fim de esclarecer as diferenças entre as operações comportamentais que envolvem reforçamento e punição, Skinner (1953/2003) se propõe a definir alguns conceitos básicos. Um reforçador positivo caracteriza-se como um estímulo o qual, ao ser apresentado de modo contingente a uma resposta, fortalece a mesma. Já um reforçador negativo (estímulo aversivo) seria um estímulo cuja retirada fortalece uma resposta. Ambos são reforçadores, considerando que aumentam a frequência do responder. Para aquele autor, a punição e...